MIS MEJORES HOMBRES SON MUJERES: un análisis del ascenso de las mujeres a liderazgo en el Ejército de Salvación de Brasil
Resumen
El estudio analizó el espacio para el ascenso de la mujer a la posición de liderazgo en el Ejército de Salvación de Brasil. Se utilizó el método mixto, la técnica de recolección cuantitativa fue cuestionario y en cualitativo entrevistas semiestructuradas y documental. El análisis fue estadística descriptiva y factorial para datos cuantitativos y análisis interpretativo para cualitativos. Los resultados muestran que según los principios de liderazgo el Ejército de Salvación tiende a la igualdad, pero existen barreras que impiden que las mujeres asuman el liderazgo. Se concluye que la igualdad de género es el ideal, si se supera el machismo estructural.
Citas
ALMEIDA, M. (2015). Mulher: líder do terceiro milênio (1st ed.). Íthala.
ASSIS, R. (2009). A Inserção da Mulher no Mercado de Trabalho [Congresso Virtual Brasileiro de Administração]. VI Convibra, http://www.convibra.org/2009/artigos/140_0.pdf. Acesso em: 10 out. 2020.
BEAUVOIR, S. (1999). O Segundo sexo: a experiência vivida (9th ed.). Nova Fronteira.
BESSA, K. (1996). Papel da mulher na sociedade ao longo da história. Companhia de Letras.
BETIOL, M. (2000). Ser administradora é o feminino de ser administrador? [XXIV Encontro Anual da ANPAD]. ANPAD, CD ROM, Florianópolis.
BOTELHO, L. (2008). Ascensão profissional de executivas em empresas baseadas no Conhecimento [Doctoral dissertation, Programa de PósGraduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento Universidade Federal de Santa Catarina].
BOURDIEU, P. (2012). A dominação masculina (11th ed.). Bertrand Brasil.
CABRAL, G. (2019, October 7). A importância da mulher na sociedade. http://www.brasilescola.com/geografia/a-importância-da-mulherna-sociedade.htm.
CARREIRA, D., MENCHU, A., & MOREIRA, T. (2006). Mudando o mundo: a liderança feminina no século 21. São Paulo: Cortez.
CERVO, A., BERVIAN, P., & SILVA, R. (2006). Metodologia científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
CINTRA, S., & COSAC, C. (2008, August 28). As melhores empresas para as mulheres trabalharem. O que Elas Dizem Sobre o Ambiente Onde Trabalham. Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder, 1(4), 1-7.
CIROLINI, V., & NORO, G. (2008, January 1). A participação da mulher na gestão das cooperativas: Um Estudo Realizado na Cotrisel. Disciplinarum Scientia, 4(1), 29-43.
COUTINHO, S., & MENANDRO, P. (2015, July 20). Representações sociais do ser mulher no contexto familiar: Um Estudo
Intergeracional. Psicologia e Saber social, 4(1), 52-71.
CRESWELL, J. (2010). Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e mistos (3rd ed.). Porto Alegre: Artmed.
CUNHA, A., & SPANHOL, C. (2014, May). Liderança Feminina: Características e Importância à identidade da mulher. Saber humano, 5(4), 92-114.
EXÉRCITO DE SALVAÇÃO. (1997). Ordens e Regulamentos: procedimentos. São Paulo: ES.
EXÉRCITO DE SALVAÇÃO. (2020). Exército de Salvação. Exército de Salvação - Território do Brasil. Retrieved November 15, 2020, from http://www.exercitodesalvacao.org.br/quem-somos/nossahistoria.
FLEURY, M. (2013). Liderança feminina no mercado de trabalho. GV-Executivo, 12(1), 3-4.
GALVÃO, M., PLUYE, P., & RICARTE, I. (2017, October 4). Métodos de pesquisa mistos e revisões de literatura mistas: conceitos, construção e critérios de avaliação. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 8(2), 4-24.
GOMES, A. et. al. (2009). Trajetória e estratégias de mulheres: um estudo conquistense. Revista de Gestão USP, 16(1), 69-87.
GOMES, A., SILVA, R., SILVA, P., & BACELAR, A. (2018). Organizações femininas: como mulheres gerenciam seus negócios? Gestão & Planejamento - G&P, (18).
GOMES, G. (2010). História, mulher e gênero. Revista Virtú, 1(2), 1-10.
GUIMARAES, P. (2008). Métodos quantitativos estatísticos. Curitiba: IESDE Brasil S.A.
HAIR, J., ANDERSON, R., TATHAM, R., & BLACK, W. (2005). Análise Multivariada de Dados (5th ed.). Bookman.
HOFFMANN, R., & LEONE, E. (2009, June 1). Participação da mulher no mercado de trabalho e desigualdade da renda domiciliar percapita no Brasil: 1981-2002. Nova Economia, 14(2), 1-15.
HORWOOD, T. (2019). A Importância e os direitos das mulheres. Rumo, 2(1), 1-16.
HRYNIEWICZ, L., & VIANA, M. (2018). Mulheres em posição de liderança: obstáculos e expectativas de gênero em cargos gerenciais. Cadernos EBAPE. BR, 16(3), 331-344.
HUNTER, J. (2006). Como se tornar um líder servidor. Rio de Janeiro: Sextante.
IBGE. (2008, June 8). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estatísticas de Gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil. Estudos e Pesquisas Informação Demográfica e Socioeconômica, 38, 1-13.
JIRONET, K. (2012). Liderança feminina: gestão, psicologia junguiana, espiritualidade e a jornada global através do purgatório. Tradução: Claudia Gerpe Duarte. São Paulo: Paulus.
KANAN, L. (2010). Poder e liderança de mulheres nas organizações de trabalho. Organizações & Sociedade, 17(53), 243-257.
LIMA, C., SILVA, B., & BEZERRA, J. (2009, September). Mulher macho, não senhor! Um estudo de caso sobre a percepção de gestoras e seus pares a respeito do modelo de gestão feminina. Revista de Administração, Sociedade e Inovação, 3(6), 25-39.
LINHARES, J. (2016). Marcela Temer: Bela, Recatada e "do lar". Veja. Retrieved March 13, 2019, from https://veja.abril.com.br/brasil/marcela-temer-bela-recatada-edo-lar/.
MAY, T. (2004). Pesquisa social: questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed.
MELO, H., & THOMÉ, D. (2018). Mulheres e poder: histórias, ideias e indicadores. Rio de Janeiro: FGV.
MENEZES, N. (2007). . Mulheres (In) visíveis: Um Estudo da Representação Social Sobre a Cidadania Feminina. Emancipação, 2(7), 1-28.
METCALF, J. (2003). Catherine Booth: a mãe do exército (2nd ed.). São Paulo: Coletânea Salvacionista.
MONTEIRO, A., & OLIVEIRA, C. (2014). Intervenção em igualdade de género no terceiro setor: organizações que discutem a sua própria mudança. Atas do VIII congresso da APS, Universidade de Évora.
PALLANT, E. (2020, January). Igualdade de Gênero. Vá e Faça Alguma Coisa, 1(1), 6-39.
PEDDLE, B. (2019). Ideologia de Gênero. The Officer, 1(2), 1-3.
PERRELLI, M. (2005). Mulheres do petróleo: sentidos atribuídos por homens e mulheres a tarefas tradicionalmente consideradas masculinas [Doctoral dissertation, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina]. Florianópolis.
PERROT, M. (2005). Os excluídos da história: operários, mulheres e prisioneiros (2nd ed.). Paz e Terra.
PINTO, F. (2015). Duas faces da mulher contemporânea: carreira e maternidade [Doctoral dissertation, Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Pontífica Universidade Católica do Rio de Janeiro]. Rio de Janeiro.
PROBST, E., & RAMOS, P. (2019, October 11). A evolução da mulher no mercado de trabalho. Instituto Catarinense de Pós-Graduação. Revista 2, 2(1).
RAMOS, A., & FÉLIX, B. (2019). Efeitos do Gênero sobre a Decisão de Contratação e Promoção de Líderes. Revista Ibero-Americana De Estratégia, 18(1), 71-89.
RODRIGUES, S., & SILVA, G. (n.d.). A Liderança Feminina no Mercado de Trabalho. Faciplac, 1(4), 1-12.
SALVAGNI, J., & CANABARRO, J. (2015, July 24). Mulheres Líderes: as desigualdades de gênero, carreira e família nas organizações de trabalho. Revista de Gestão e Secretariado - Gesec, 6(2), 88-110.
SAMPIERI, R., COLLADO, C., & LUCIO, P. (2013). Metodologia de pesquisa (5th ed.). Porto Alegre: Penso.
SANTOS, C., NETO, A., CAEIRO, M., VERSIANI, F., & MARTINS, M. (2016). As mulheres estão quebrando as três paredes de vidro? Um estudo com empreendedoras mineiras. Revista Economia & Gestão, 16(45), 126-149.
SCHLICKMANN, E., & PIZARRO, D. (2013, July). A Evolução da mulher no trabalho: uma abordagem sob a ótica da liderança. Revista Borges, 3(1), 1-21.
SEVERINO, A. (2007). Teoria e Prática Científica. Metodologia do trabalho científico, 23(1), 99-126.
SILVA, C., CARVALHO, P., & SILVA, E. (2017, February). Liderança Feminina: A imagem da mulher atual no mercado corporativo das organizações brasileiras. Revista Educação, Gestão e Sociedade, 25(7), 1-12.
SILVA, F. (2017). Desafios das mulheres em cargos de liderança [Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Curso de Administração, Universidade do Vale do Taquari]. Lajeado.
SOUKI, G., & PEREIRA, C. (2004). Satisfação, Motivação e Comprometimento de Estudantes de Administração: um estudo com base nos atributos de uma instituição de ensino superior . XXVIII EnANPAD, Curitiba, PR.
SOUSA, L., & GUEDES, D. (2016, May). A Desigual divisão sexual do trabalho: um olhar sobre a última década. Estudos Avançados, 30(1), 123-139.
SOUZA, M. (2011). Catherine: minha vida. São Paulo: Exodus.
TENÓRIO, F. (2001). Gestão de ONGs, principais funções gerenciais (5th ed.). São Paulo: FGV.
UBAL, V., MOREIRA, M., & FLECK, C. (2019). Bossy Girl: O mercado está mesmo preparado para as mulheres na liderança? . X Encontro de Estudos Organizacionais da ANPAD - EnEO, 2019, Fortaleza.
VASCONCELOS, G. (2014). Métodos mistos e análise de relacionamentos de negócios. Pretexto, 15(3), 74-89.
VERGARA, S. (2012). Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas.
WATSON, R., & BROWN, B. (2003). A mais eficaz das organizações: princípios de administração para o sucesso nos negócios. São Paulo: Vida.
WEBB, K. (2019). Un desarrollo del líder más inclusivo. El Oficial, 39(1), 1-42.
ZILLI, S. (2004). Mujer, discriminación y derecho del trabajo. Revista Observatorio Social, 2(5), 54.