Participatory Budget and (de)democratization of public management in Porto Alegre

  • Hans Carrillo Guach Universidade Federal de Goiás
Keywords: Functional Microdemocratization, Political behavior, Quality of democracy, Participatory mechanisms, Political regime, Power relations

Abstract

The objective is to analyze the role of the Participatory budget (OP) of Porto Alegre (POA) in the democratization and de-democratization of decisions on municipal public affairs, as well as in the reproduction of forms of power relations. Based on the use of semi-structured interviews and reflective analysis of documents and prioritizing as an analytical focus some characteristics, bases and resulting from the relations between civil society and city hall in the frameworks of this OP, the study highlights the complex and contradictory character of the mentioned participatory tool. By interpreting the way in which the aforementioned instrument facilitates democratizing and de-democratizing decisions on public policies, benefiting, even, the legitimation of the latter process, the results presented deepen in determining readings on said experience in POA and suggest other perspectives that could complement some relative understandings to its potentialities and limitations associated with democratization.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ABERS, R. (2003). “Interesses e ideias em políticas participativas: reflexões a partir dos comitês de bacia hidrográfica e os orçamentos participativos”. Sociedade e Estado. Volumen 18, Nro. 1-2, 257-290.

ACOSTA, Y., GIORDANO, V. & SoLER, L. (2016). “América Latina: nuestra” en TROTTA, N. y GENTILI, P. (orgs.) América Latina. La democracia en la encrucijada. Buenos Aires: La Página S.A.

ANDRADE, E. T. D. (2005). Democracia, Orçamento participativo e clientelismo: um estudo comparativo das experiências de Porto Alegre/RS e Blumenau/SC (Tese de Doutorado em Ciência Política). Porto Alegre: Universidade Federal do Rio grande do Sul.

AVRITZER, L. & PEREIRA, M. L. D. (2005), “Democracia, Participação e Instituições Híbridas”. Teoria & Sociedade. Nro. especial, 16-41.

AVRITZER, L. (2014). Los desafíos de la participación en América Latina. Buenos Aires: Prometeo.

BAIERLE, S. G, (2012). Crise do sujeito, otimismo cruel e exclusão participativa. Rio de Janeiro: Texto apresentado no Encontro Ettern/UFRJ Vassouras “Cidade, Centro de Assessoria e Estudos Urbanos”.

BAQUERO, M. et all. (2005). “Bases de um novo contrato social? Impostos e Orçamento participativo em Porto Alegre”. Opinião Pública. Volumen 11, Nro. 1, 94-127.

BARBOSA. C. (2015). Estado burguês, políticas orçamentárias participativas e participação popular: Reprodução e mudança na ordem social. Saarbrückesn: Novas Edições Acadêmicas.

BAZZI, P. (2015). Democracia versus Neoliberalismo. 25 años de neoliberalismo en Chile. Buenos Aires: CLACSO.

BEHREND, J. (2012). “Democratización subnacional: algunas preguntas teóricas”. POSTData. Volumen 17, Nro. 2, 11-34.

BERLANT, L. (2011). Cruel optimism. Durham and London: Duke University Press.

BIERNACKI, P. & WALDORF, D. Snowball Sampling: Problems and techniques of Chain Referral Sampling. Sociological Methods & Research, vol. nº 2, November. 141-163p, 1981.

BODART, C. d. N. (2016). Atuação dos Partidos Políticos e dos Movimentos sociais na construção e manutenção de um espaço institucionalizado de participação social (Tese de Doutorado). São Paulo: Universidade São Paulo.

CAVALCANTE, P. (2018). “Innovations in the Federal Government During the Post-new Public Management Era”. RAC, Volumen 22, Nro. 6, 885-902.

CRESWELL, J. W. (1994). Diseño de investigación. Aproximaciones cualitativas y cuantitativas. Los Angeles: Sage.

DAGNINO, E. (2004). (2004). “Construção democrática, neoliberalismos e participação: os dilemas da confluência perversa”. Revista Política e Sociedade. Volumen 3, Nro. 5, 139-164.

DE LA ROSA, G. V. (2018). “Sobre los obstáculos de las democracias latinoamericanas” en XAVIER, L.de O; AVILA, C. F. D. e FONSECA, V. (Org.). A qualidade da democracia no Brasil: questões teóricas e metodológicas da pesquisa Vol. 2. Curitiba: CRV.

DIAMOND, L. (2015). “Facing Up to the Democratic Recession”. Journal of Democracy. Volumen 26, Nro. 1, 141-156.

ELIAS, N. (1990). La sociedad de los individuos. Barcelona: Península.

FEDOZZI, L. J. & MARTINS, A. L. B. (2015) Trajetória do Orçamento Participativo de Porto Alegre: representação e elitização política. Lua Nova, Volumen 95, 181-223.

FEDOZZI, L.; FURTADO, A.; BASSANI, V. D. S.; MACEDO, C. E. G.; PARENZA, C. T. & CRUZ, M. (2013). Orçamento participativo de Porto Alegre. Perfil, avaliação e percepções do público participante. Porto Alegre: Gráfica e Editora Hartmann.

FILMUS, D. (2016). “Una década de transformaciones en América Latina” en TROTTA, N. y GENTILI, P. (orgs.). América Latina. La democracia en la encrucijada. Buenos Aires: La Página S.A.

FOUCAULT, M. (2013). Microfísica do poder. São Paulo: Graal, 27ma edição

GEARY, M. (2015). Política latinoamericana comparada. Rosário: UNR.

GONTILLO, A. P & GONTILLO, K. B. (2018). “Cultura, modernidade e qualidade da democracia: a construção de uma cidadania crítica global” en en XAVIER, L.de O; AVILA, C. F. D. e FONSECA, V. (Org.). A qualidade da democracia no Brasil: questões teóricas e metodológicas da pesquisa Vol. 2. Curitiba: CRV.

LEVITSKY, S. & ZIBLATT, D. (2018). How democracies die. New York: Crown Publishers.

LEVITSKY, S., & WAY, L. (2015). “The Myth of Democratic Recession”. Journal of Democracy. Volumen 26, Nro. 1, 45-58.

LEVITSKY, S.; et. al., (2016). Challenges of Party-Building in Latin America. Cambridge: Cambridge University Press.

LISSIDINI, A. (2014). Democracias en movimiento. Mecanismos de democracia directa y participativa en América Latina. Ciudad de México: UNAM.

LUCCA, J. OLIVEIRA, R. P. de & GAITÁN, A. (2017). Desafíos democráticos latinoamericanos en perspectiva comparada. Rosário: Universidad Nacional de Rosário.

LUCCA, J. B. & PINILLOS, C. (2015). “La agenda de la política comparada en América Latina”. E-l@tina,14 (53), 1-15.

LÜCHMANN, L. (2014). “25 anos de Orçamento Participativo: algumas reflexões analíticas”. Política & Sociedade (online), Volumen 13, Nro. 28, 167-197.

LÜHRMANN, A., y LINDBERG, S. I. (2019). “A Third Wave of Autocratization is Here: What is New About It?” Democratization. Volumen 7, Nro. 26, 1095-1113.

MARQUETTI, A. A. (2003). “Participação e Redistribuição: o Orçamento Participativo em Porto Alegre” em AVRITZER, L. y NAVARRO, Z. (orgs.) A inovação democrática no Brasil Vol. 1. São Paulo: Cortez Editora.

MAYORGA, F. (2016). “La democracia intercultural en América Latina: procesos y desafíos”. Cuadernos del Pensamiento Crítico Latinoamericano, CLACSO, Nro. 33.

MECHKOVA, V., LÜHRMANN, A., y LINDBERG, S. I. (2017). “How Much Democratic Backsliding?” Journal of Democracy. Volumen 28, Nro. 4, 162-169.

MEDERO, G. S. (2018). “La dimensión procedimental en la calidad de la democracia en Brasil, Chile y Venezuela” en XAVIER, L.de O; AVILA, C. F. D. e FONSECA, V. (Org.). A qualidade da democracia no Brasil: questões teóricas e metodológicas da pesquisa Vol. 2. Curitiba: CRV.

MORLINO, L. (2015). “What qualities of democracy in Latin America? Mixing quantitative and qualitative analyses” en XAVIER, L. y DOMÍNGUEZ, C. F. (Coordenadores). Política, Cultura e Sociedade na América Latina: Estudos Interdisciplinares e comparativos, V.2. Curitiba: CRV.

............ (2017). “Introducción: El marco teórico” en MORLINO, L. PACHANO, S y TOVAR, J. (Coordinador) Calidad de la democracia en América Latina. Curitiva: CRV.

OLIVEIRA, R. P. (2017). Muito além de direitas e esquerdas: os giros e a densidade dos regimes democráticos na américa do sul. Revista DEBATES, Volumen 11, Nro. 2, 37-54.

OSIPOV, G et. al. Libro de Trabajo del Sociólogo. La Habana: Ciencias Sociales, 1988.

OTTMANN, G. (2006). “Cidadania mediada. Processos de democratização da política municipal no Brasil”. Novos estudos-CEBRAP. Nro. 74, 155-175.

PRZEWORSKI. A. (2019). Crises of democracy. Padstow Cornwall: Cambridge University.

RENNÓ, L. e SOUZA, A. (2012). “A metamorfose do Orçamento participativo: mudança de governo e seus efeitos em Porto Alegre”. Rev. Sociol. Polít. Volumen 20, Nro. 41, 235-252.

RODRIGUEZ, C. (2018). “Desenvolvimento político nas democracias modernas” en XAVIER, L.de O; AVILA, C. F. D. e FONSECA, V. (Org.). A qualidade da democracia no Brasil: questões teóricas e metodológicas da pesquisa Vol. 2. Curitiba: CRV.

SANTOS, M. O. (2004). “Orçamento participativo: limites e contribuições de um instrumento de democracia direta”. Revista Democracia Viva. Volumen 23, 18-25.

TILLY, CH. (2010). Democracia. Madrid: AKAL.

TOMINI, L., y WAGEMANN, C. (2018). “Varieties of Contemporary Democratic Breakdown and Regression: A Comparative Analysis”. European Journal of Political Research. Volumen 57, Nro. 3, 687-716.

WALDNER, D., y LUST, E. (2018). “Unwelcome Change: Coming to Terms with Democratic Backsliding”. Annual Review of Political Science. Volumen 21, Nro. 1, 93-113.

Documentos oficiais e institucionais:

CEPAL. (2016). Panorama Social de América Latina 2015. Santiago de Chile: ONU.

LATINOBARÓMETRO (2015). Opinión pública latinoamericana. Santiago de Chile: Latinobarómetro.

PMPA (Prefeitura Municipal de Porto Alegre). (2019). Regimento interno. Critérios gerais, técnico e regionais – 2018/2019. Porto Alegre: Impressão Gráfica Erechim
Published
2021-03-28
How to Cite
Carrillo Guach, H. (2021). Participatory Budget and (de)democratization of public management in Porto Alegre. Espacio Abierto, 30(1), 108-126. https://doi.org/10.5281/zenodo.4683848
Section
Semestre