Indicadores Sintéticos para la gestión municipal: un estudio a partir de la política de educación de los Municipios de Paraná, Brasil

Abstract

La utilización de indicadores para la planificación ganó nuevos contornos en Brasil a partir de los años de 1990 con la implementación y evaluación de políticas sociales. El artículo discute el alcance y los límites del uso de esos instrumentos en la gestión de políticas públicas en el ámbito local. Se aborda el surgimiento y el concepto de indicadores e índices y, además el papel de éstos en la formulación, monitoreo y evaluación de políticas públicas. Se presenta la utilización de indicadores para evaluar el desempeño de políticas de educación en municipios del Estado de Paraná. Por fin, se destacan aspectos positivos y las limitaciones en el uso de índices sintéticos en las políticas públicas en el ámbito local

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Amilton José Moretto

Universidade Federal da Integração latino-americana. Foz do IguaçuParanáBrasil. E-mail: amilton.moretto@gmail.com. ORCID: 0000-0003-1922-8948

Maria Alejandra Nicolás

Universidade Federal da Integração latino-americana. Foz do IguaçuParanáBrasil. E-mail: maria.nicolas@unila.edu.br. ORCID: 0000-0002-6157-6762

Maria Lúcia Navarro Lins Brzezinski

Universidade Federal da Integração latino-americana. Foz do IguaçuParanáBrasil. E-mail: maria.brzezinski@unila.edu.br. ORCID: 0000-0002-3316-0284

References

BRUNET, J. F. G., BORGES, C. B., BERTÊ, A. M. A. (2012). O gasto público no Brasil: entenda a qualidade dos gastos públicos no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier.
CHAMPAGNE et al. (2011). “Utilizar a avaliação”, en BROUSSEDLLE, A., CHAMPAGNE, F., CONTANDRIOPOULOS, A., y HARTZ, Z. (coordinadores). Avaliação: conceitos e métodos. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.
COSTA, T. C. N. (2017). “Considerações teóricas sobre o conceito de indicador social: uma proposta de trabalho”, en INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Indicadores sociais: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: IBGE, 40-48.
GIRARDI, G. (14 de abril de 2019). “Como nascem os lixões no Brasil”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, p. A16.
GRUPO DE INSTITUTOS FUNDAÇÕES E EMPRESAS (GIFE) (1º de julho de 2019). “Indicador inova ao medir desigualdades na educação”, Portal GIFE, Disponible en: < >, consultado el 10/7/2019.
GUIMARÃES, R. P. y FEICHAS, S. A. Q. (2009). “Desafios na construção de indicadores de sustentabilidade”. Ambiente & Sociedade, v. XII, n. 2. Campinas, julho-dezembro, 307-323.
HJORT, J., MOREIRA, D., RAO, G., SANTINI, J. F. (2019). “How research affects policy: Experimental evidence from 2,150 brazilian municipalities”. National Bureau of Economic Research, Cambridge, NBER, June.
HOWLETT, M., RAMESH, M., PERL, A. (2013). Política Pública: seus ciclos e subsistemas, abordagem integral. São Paulo: Elsevier.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISA EDUCACIONAL ANÍSIO TEIXEIRA (INEP) y MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) (2019). Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB, documento consultado en Internet el 11/7/2019 en: .
JANNUZZI, P. M. (2002). “Consideracões sobre o uso, mau uso e abuso dos indicadores sociais na formulacão e avaliacão de políticas públicas municipais”. Revista de Administração Pública, v. 36, n. 1, Rio de Janeiro, Janeiro.-Fevereiro, 51-72.
______ (2015). “Indicadores sociais” en DI GIOVANNI, G., NOGUEIRA, M. A. (2015), Dicionário de políticas públicas. São Paulo: Ed. Unesp y Fundap.
______ (2016). Monitoramento e avaliação de programas sociais: uma introdução aos conceitos e técnicas. Campinas: Editora Alínea.
______ (2017). “Indicadores de políticas e programas sociais no Brasil” en INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) Indicadores sociais: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: IBGE, 28-37.
LINDBLOM, C. E. (1981). O processo da decisão política. Brasília: Ed. UNB.
LOTTA, G. S. (2014). “Agentes de implementação: uma forma de análise de políticas públicas”. Cadernos Gestão Pública e Cidadania. São Paulo, v. 19, n. 65, Julho-Dezembro, 186-206.
MALAVOTA, L (2017). “História, memória e seus usos: por que falar sobre os Indicadores sociais?” en INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) Indicadores sociais: passado, presente e futuro. Rio de Janeiro: IBGE.
MULLER, P. (1998). “La producción de las políticas públicas”. INNOVAR Revista de Ciencias Administrativas y Sociales. n. 12, Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, p. 65-75.
INSTITUTO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) (2018). Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Rio de Janeiro: IBGE.
MARQUES, E. (2013), “As políticas públicas na Ciência Política” en FARIA, P., MARQUES, E. (coordinadores), A política pública como campo multidisciplinar. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA (UNESCO), MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) (2019), Manual para medição da equidade na educação, documento consultado en internet el 20/11/2020 en: .
PETERS, G, PIERRE, J. (2006). Handbook of Public Policy. London: Sage Publications.
SANTAGADA, S. (2007). “Indicadores sociais: uma primeira abordagem social e histórica”. Pensamento Plural. Pelotas, julho-dezembro, 113-142.
SECCHI, L. (2016). Análise de políticas públicas: diagnóstico de problemas, recomendação de soluções. São Paulo: Cengage Learning.
SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA DO ESTADO DO PARANÁ (SESI/PR), OBSERVATÓRIO REGIONAL BASE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE (ORBIS) (2010). Construção e Análise de indicadores. Curitiba. Disponible en: < http://lproweb.procempa.com.br/pmpa/prefpoa/observatorio/usu_doc/construcao-e-analise-de-indicadores.pdf>, consultado el 20/9/2020.
SIMÕES, A., ALKMIN, A. C., SANTOS, C. (2017). Passado, presente e futuro da produção e análise dos Indicadores Sociais no IBGE. Rio de Janeiro: IBGE.
SOLIGO, V. (2012). “Indicadores: conceito e complexidade do mensurar em estudos de fenômenos sociais”. Estudos em Avaliação Educacional, v. 23, n. 52, São Paulo, Fundação Carlos Chagas, maio-agosto, 12-25.
SOUZA, C. (2007). “Estado da arte em políticas públicas”, en HOCHMAN, G., ARRETCHE, M. T. S., MARQUES, E. C. (coordinadores). Políticas públicas no Brasil, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
SUBIRATS, J., KNOEPFEL, M., LARRUE, C., VARONE, F. (2008). Análisis y Gestión de Políticas Públicas, Barcelona: Ariel.
Published
2021-12-09
How to Cite
Moretto, A. J., Nicolás, M. A., & Navarro Lins Brzezinski, M. L. (2021). Indicadores Sintéticos para la gestión municipal: un estudio a partir de la política de educación de los Municipios de Paraná, Brasil. Espacio Abierto, 30(4), 129-144. Retrieved from https://mail.produccioncientificaluz.org/index.php/espacio/article/view/37331